sexta-feira, 21 de outubro de 2011

CM Nelas - RETIRA VERBA € - 109.000

CASA DA CULTURA DE CANAS ADIADA

CÂMARA, COM O ACORDO DA JUNTA, RETIRA VERBA PARA AQUISIÇÃO DO EDIFICIO.





terça-feira, 18 de outubro de 2011

A escola ainda está em Canas


Jornal diário e regional desconhece a localização da melhor escola distrital e uma das melhores a nível nacional.
Acredito, que se a classificação obtida estivesse entre as piores, a localidade era identificada ao pormenor.
Um jornal não deve induzir em erro os seus leitores e tornar impossível descobrir na localidade apontada (Nelas), a escola C+S Engº Dionisio Augusto Cunha que conta mais de 4 décadas de existência, sempre na mesma localidade - Canas de Senhorim.

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Assembleia de Freguesia - "parochia vazia"

Realizou-se em 28-09-2011 a sessão da Assembleia de Freguesia com seguinte ordem de trabalhos:
1- Apreciação e discussão de assuntos apresentados antes da ordem do dia
2. Proposta de atribuição toponimica a via pública.
3- Atividade da Junta de Freguesia.

Lida a acta da sessão anterior aprovada por maioria, de referir que na parte de intervenção do público, é expresso em ata que o presidente da junta disse que respondia aos Bombeiros, não foi efetivamente assim, à pergunta do público colocada à mesa, o Presidente da Assembleia nada disse e passou a palavra ao presidente da junta que declarou que não ia responder nada, que respondia à direcção dos Bombeiros.
-Assuntos antes da ordem do dia
Aberta a sessão o Presidente da assembleia deu a palavra ao presidente da junta, mas um membro  afecto ao CIM –cabeça de lista nas últimas eleições, apresentou um conjunto de pedidos de esclarecimento:
-Obras: que obras é que a câmara andava a realizar em Canas, porque viu uns trabalhadores da câmara e não foi informada do que andavam a fazer, reparou ainda que devia ser informada de qualquer intervenção da câmara ou da Junta na freguesia.
Presidente diz que andam dois homens a reparar o passeio de cimento.
-Máquinas: se máquinas estacionadas na rua perpendicular à rua do Paço, eram ou andavam a fazer alguma obra por conta da câmara?
Presidente disse que não pertenciam á câmara, que deviam ser do empreiteiro que anda na urgeiriça nas obras de requalificação ambiental.
-Limpeza: observou o porquê da limpeza na freguesia ser deficiente nesta época, a que se devia, falta de pessoal ou outra?
Presidente disse que nesta altura de férias a câmara também não tem gente, que eles costumam vir cá 1 vez por semana e limpam tudo.
-Esgotos: o que se passava com os esgotos, porque em vários locais da freguesia, aqueles crónicos já selecionados, continuavam a céu aberto?
Esgotos vão direto aos ribeiros
-Valinhos:O que se passava com os Valinhos, que entendia que aquelas águas estavam contaminadas com esgotos.
acerca da contaminação dos Valinhos, presidente disse que ninguém sabe a origem (?), desde Borgstena, à Edm, Ele proprio-ninguem sabe.

-Casa da Cultura: pediu esclarecimentos da casa da cultura baseada na acta da câmara municipal
O presidente da junta disse que uma parte era a compra e a outra era o loteamento, estava tudo a andar e consignado em acta.
-GRUA: o que se passa entre a Grua e a Junta, isto a titulo de esclarecimento sem conflito.
O presidente da Junta (que também é presidente da Grua e atualmente único elemento da GRUA) esclareceu que a Grua estava inativa, não podia executar nenhum acto por vários motivos, que se está a revitalizar, por isso a Junta fez o concurso, o júri  foi a Junta constituído por ele-presidente, o secretário e o tesoureiro, a renda vai ser paga à junta, que depois vai transferir esse valor para a Grua, quando estiver a funcionar (mas que confusão).

Presidente falou também do Lar, Bombeiros e Rotundas.

Sobre as rotundas da en.234 (que recorde-se, foram negociadas ao mesmo tempo da de Santar), disse que agora era com as Estradas de Portugal, com esta crise não sabe se participam ou não (a anterior desculpa, era de que o proprietário do “provincial” localizado aos “candeeiros” queria 20.000 CONTOS por 50 m2 de terreno);
Disse ainda que a ligação com a câmara não estava a correr bem e que não se admirassem se a atitude com a autarquia mudar, não queria, mas se continuar assim…
Que a direcção dos bombeiros não se portou bem na questão da comparticipação da câmara, que é normal não se poder pagar e que o recurso ao empréstimo é só enquanto não se pode pagar.
Nunca ouviu da boca da presidente da câmara dizer que não ajudava Bombeiros lar etc.
Um membro do CIM ligado ao lar, diz que não há qualquer compromisso/protocolo de comparticipação, presidente diz que há, Presidente da Assembleia (que também é gerente do Lar) afirma que não há nada,
Presidente da junta diz que há compromisso de honra, portanto há, não estar escrito não interessa, os seus interlocutores concordaram.

No 2º ponto da ordem de trabalhos, o presidente pediu desculpa ao presidente da assembleia e aos colegas de junta, por não ter dado conhecimento e discutido este assunto previamente.
Discutido o problema de atribuição do nome de um caminho/rua (esta é uma competência da câmara), ouvido um elemento do público que é da Póvoa, sobre se o nome devia ser rua do Sansal ou da Ribeirinha, optou-se por ficar rua da Ribeirinha.

Da actividade da junta disse que era sempre o mesmo, não havia nada de especial
Intervenção do público: não houve
O presidente da assembleia deu por terminada a sessão.

Não existiu qualquer proposta dos membros da assembleia, com os membros afectos á maioria que suporta a junta completamente em silêncio.

Obs. comunicação recebida