segunda-feira, 30 de julho de 2012

2 PERGUNTAS

1-Porque razão Canas não pode ter uma estrada/avenida destas?

2-Se não a pode ter agora, porque estragar a sua futura construção?

domingo, 22 de julho de 2012

comunicado

pertinente...

terça-feira, 17 de julho de 2012

assembleia do 0 (ZERO)


“VOTADAS” 0 (ZERO) PROPOSTAS

Assembleia reuniu-se em sessão ordinária de 21-06.2012, com a seguinte ordem de trabalhos:
Assuntos antes da ordem do dia
Atividade da Junta de Freguesia

Aberta a sessão a oposição Cim colocou várias questões para esclarecimento, sobre festas, cemitério, onde entende que não devia proceder-se ao alargamento, presidente da junta entende que sim, é feito o alargamento custe o que custar, a câmara não tem dinheiro, um cemitério é caro, não se faz de qualquer maneira, há questões técnicas, estacionamentos, acessos, etc etc.
Insiste o cim a dizer que o procedimento em vários lugares vizinhos é de afastar o cemitério da zona urbana, construindo um novo, que não fazia sentido estar a comprometer a projetada estrada, porque o alargamento não resolve o problema.

O presidente da junta (que intervém a seu belo prazer) disse que a obra vai fazer-se, que também está dependente das negociações com o lar e já reuniu com a instituição para acertar pormenores; neste momento um dos membros da oposição observou admirada a realização da reunião com o lar, a que o presidente da junta retorquiu que reunia com quem mandava e representava o lar, que eram o Sr.Pe Nuno e também o Sr. Rebelo que é também presidente da assembleia de freguesia,

O membro do cim (que faz parte da direção do lar) foi dizendo da sua discordância com este alargamento do cemitério e que por essa ordem de ideias, a seguir ocupava-se o terreno todo anexo ao lar com cemitério, eis então que o presidente da junta (sempre ele) em tom agressivo e visivelmente alterado disse: “não lhe admitia, acabou a conversa, não havia mais respostas, acabou, acabou…”

Instalou-se o “pânico” tal foi o tom ameaçador utilizado, sem que o presidente da assembleia tivesse qualquer atitude de regulação do conflito e defesa do membro da assembleia que estava no uso da palavra, perante um não membro da assembleia (como é o presidente da junta).
A oposição cim lá começou outra vez a falar, “medindo” cada palavra, até que o presidente da junta recuperasse do seu mau humor e se dispusesse a deixar prosseguir a reunião.
Ainda o cim, falou que o associativismo vem da herança fabril, que entende absolutamente necessária para o futuro de Canas

O presidente da junta repetia continuamente que não há dinheiro, não há dinheiro, que nem a câmara sabe como ficou endividada, não há dinheiro, que a parte fabril já era e que o PS se tivesse vergonha não punham os pés em Canas, que eram os culpados…
Foi-lhe então lembrado quem estava no governo por altura do fecho das 2 principais empresas CPFE e ENU era o PSD, mas, ainda assim, disse que havia culpa da anterior câmara por não comprar as instalações.

O membro eleito pelo PS interveio para dizer tinha sido eleita pelo Ps mas que não era militante do partido, isto a resposta ao facto do presidente da junta ter dito que “os senhores do PS se tivessem vergonha …”
O presidente da junta desculpou-se dizendo que não era para ela, que se percebia para quem, o recado estava dado.

Nota: ainda se falou sobre o encerramento de serviços e o presidente da junta disse que assinou o abaixo-assinado a defender o tribunal de nelas, que não via problema nisso, seguido por outros membros da assembleia.


Em resumo: 0 propostas apresentadas, 0 propostas votadas, 0 intervenções da maioria

sexta-feira, 6 de julho de 2012

Mais um balão de ar – dinheiro


A Câmara de Nelas vai poder aceder a um empréstimo a longo prazo com a duração máxima de 20 anos, destinado a regularizar (pagar) as dívidas com mais de 90 dias de atraso registadas na DGAL até 31 Março de 2012.
A proposta de lei aprovada em conselho de ministros em 14 de junho de 2012, tem ainda que ser submetida à aprovação da assembleia da república, que deve acontecer lá para o início da II sessão legislativa em setembro.

A iniciativa legislativa chamada de PAEL – programa de apoio à economia local, consta dos programas I e II e obriga a um conjunto apertado de obrigações. O total colocado à disposição dos municípios será de 1.000.000.000 de euros e o montante máximo de financiamento igual a 100 % do montante elegível.
Nelas vai ficar no programa I

O cálculo do montante elegível é apurado através da diferença entre os pagamentos em atraso até 31.03.2012 e a soma de vários fatores como por exemplo: redução de 10% dos pagamentos em atraso com mais de 90 dias em setembro de 2011 + redução de 1/7 da despesa com remunerações certas e permanentes em 2011, ou seja os previstos nos n.ºs 3 e 4 do artigo 65.º da Lei do Orçamento do Estado.