TODOS DE ACORDO - assembleia

Realizou-se em 20-12-2012 a sessão da Assembleia de Freguesia de Canas ordem de trabalhos desta sessão: período antes da ordem do dia; Apresentação, discussão e aprovação do GOP e Orçamento para 2013 Mapa de pessoal para 2013 Atividade da Junta de Freguesia.

Dois elementos do CIM pediram a substituição até final do mandato. Sobre a leitura da ata anterior, um elemento do CIM fez saber que era contra o alargamento do cemitério e devia constar da ata, simples opinião que não fez parte de qualquer proposta.

… todos de acordo

À habitual ordem de trabalhos, esperava-se que os membros da assembleia introduzissem  a discussão e deliberação sobre a apontada instalação de uma empresa incineradora animal, que não veio a acontecer.

Depois de a representante do cim se manifestar contra a fábrica, e dos membros da maioria mrccs nada dizerem, assim como o do ps, o presidente da junta disse que soube por um blog,

que fez a pergunta numa reunião onde estava a câmara e “psds” (até deputados) e não obteve qualquer resposta, disse que se fosse necessário ia para a frente, um elemento do cim disse que no jornal constava que … ao que o presidente disse que não ia em blogs, em jornais, etc, ia tentar saber e depois logo se via,

nem a maioria nem a oposição quiseram tomar posição sobre o assunto, que não foi objeto de votação… todos de acordo,

disse que a câmara nada faz e que tinham que repensar Canas, que a câmara não tinha dinheiro, que esta ou outra, nada iam gastar em Canas…. Outro elemento do cim agradeceu a limpeza na póvoa e queria pedir para que a junta mandasse um ofício à pt, porque estão sempre a roubar os fios e a interromper as comunicações.

A porta-voz do cim, perguntou e comentou que as ruas estavam sujas, não faziam limpeza, que a instalação de empresa fosse levada para nelas, que não se podem dispensar empregos, mas não podia ser a qualquer custo.

…todos de acordo…

No orçamento e plano disse se recusava a discutir € 100.000 que não dava para nada, que a junta não tinha dinheiro, pela 1ª vez não tinham dinheiro. Que as trapalhadas na sinalização das rotundas foi a câmara e que ele as andou a resolver, inclusive, desbloqueou o corte da estrada na felgueira… Que a escola estava em perigo, que em Oliveira do hospital juntaram agrupamentos e em canas ia-se segurando, um membro do cim disse que discordava em absoluto pois não conhecia nenhuma junção de dois agrupamentos com secundária.

Que fez muitas reuniões em lisboa para segurar a junta(??!!!)

Tínhamos um grande problema em Canas, devíamos conversar e ver o que se devia fazer, com união???, que não era candidato à câmara, mas que se tinha que falar (eleições!!!!) que a câmara nada faz e que tinham que repensar Canas, que a câmara não tinha dinheiro, que esta ou outra, nada iam gastar em Canas….

Um elemento do Cim tentou discutir o gop e orçamento, mas o presidente da junta, interrompia de imediato a dizer que não discutia nada, que aqueles documentos estavam lá mas não representavam nada, se recusava a discutir € 100.000, que pela 1ª vez a junta não tinha dinheiro,

desta forma a assembleia foi “impedida” de discutir e apreciar o documento, sem que o presidente da assembleia conseguisse repor o normal funcionamento do órgão

Votação: GOP (plano de obras) - 1 abstenção (PS), 3 contra (cim), 5 a favor da maioria

Orçamento- aprovado por unanimidade; Mapa pessoal-aprovado por unanimidade

…todos de acordo…

O cim votou contra o plano e a favor do orçamento – contradição clara, é que o gop está integrado no orçamento, através das respetivas obras, que se agrupam em designações mais genéricas inscritas nas rubricas do orçamento.

Um elemento do público, perguntou se as placas partidas de toponimia era para esquecer e queria o nome nas ruas da raposeira para se dar os nº de polícia; presidente da junta disse que sabia quem cortou as árvores e placas, mas não chamou a judiciária…ahha ahh, mas se queria o nome para as ruas da raposeira era da competência da assembleia(?)!! era a assembleia de freguesia(1) que dava o nome.

Nota: propostas apresentadas e votadas pela maioria e pela oposição = 0 (zero)

(1) – é uma competência da câmara municipal, estabelecida no artº 64, nº1, v) da Lei 169/99 de 18 setembro
v) estabelecer a denominação das ruas e praças das povoações e establecer as regras de numeração dos edificios.

QUE GOP PARA 2013 ?

COMBINA A DOBRAR - Junta de Canas, combina, pede, exige a Nelas? NÃO! concorda

 

Gop e Orçamento é o maior e mais importante acto daqueles que foram eleitos, isso sabemos, o que não sabemos são as obras que freguesias e assembleias de freguesia vão solicitar, na prática a câmara coloca nos documentos, as obras acordadas com as freguesias.

Em ano de eleições (2013) a Freguesia de Canas, com pessoas eleitas utilizando o nome do MRCCS e a oposição chamada de CIM, vão, seria normal, que indicassem e exigissem obras em Canas, exemplos:

 

 

 OU NÃO, E EM CONSENSO, Junta e Assembleia, recorrem a:

 

 

 

Investimento municipal – copiar bom exemplo

 

in JN 29.11.12

Assistimos a desculpas mais ou menos comuns, sempre que se fala, que se põe em causa a falta de investimento autárquico. Os intérpretes do poder autárquico adquirido por eleições, queixam-se da escassez de recursos financeiros pouco depois de iniciarem o seu mandato, discurso muito diferente daquele enquanto candidatos.

 

No período entre a candidatura e a eleição pouco ou nada mudou, com exceção de um acréscimo de divida, usado, para quem está no poder tentar ser reeleito. Mas não se pense que o exercício autárquico está condenado à divida e caraterizado por não satisfazer as necessidades das populações e não perspetivar o futuro;

 

Aqui temos um exemplo, o que é preciso é interpretar corretamente os fins destas entidades públicas.

AQUI

COMO LÁ ?
 

 

PAEL eleitoral - munícipes PAGAM

A câmara de nelas assinou o contrato de empréstimo de € 2.049.168,66 ao abrigo do programa PAEL-I, que lhe permite pagar divida em atraso, referenciada a 31 de março de 2012.

Atingida por uma situação de desequilíbrio financeiro com as receitas deficitárias a cobrirem 61 % das despesas (contas de 2011), fruto de um desenfreado assumir de despesa resultante do ato eleitoral de 2009, pode aliviar o sufoco de tesouraria no pagamento aos fornecedores.

 

O recurso a este empréstimo, coloca ao município, um conjunto de obrigações penalizadoras para a população, desde logo, a maximização das taxas praticadas nos impostos e nos serviços, de que são exemplos: a taxa no IMI, IRS, DERRAMA.

 

 

 

A injeção financeira dada aos municípios em dificuldades, constitui um “prémio” pela desastrosa gestão a que foram sujeitos, na maioria dos casos, por inobservância das regras legais de execução financeira dos municípios. Muitas reservas são de esperar, às sanções expressas no regime legal deste programa, mas o certo, é que vão ser os munícipes e as empresas, a verem agravados substancialmente os impostos que pagam á câmara.

Freguesias, Nelas lava as mãos

 É conhecida a proposta da Unidade Técnica para a Reorganização Administrativa do Território (UTRAT, sobre as a redução de freguesias do concelho. A proposta apresentada para ser votada na assembleia da republica, resulta da falta de parecer da Assembleia Municipal.

Com esta atitude a Assembleia colocou nas mãos da UTRAT as agregações das freguesias, recusando ser a voz das populações em causa, que poderiam ter outras soluções de agregação.

 

 

REORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA TERRITORIAL AUTÁRQUICA
Proposta completa    http://app.parlamento.pt/utrat/index.html

 

JUNTA RASGA (!?) “O caderno de encargos”

As obras:

-Rotunda do Bombeiro a construir no entroncamento da Rua da estação-Avenida dos Bombeiros – ligação à rot.da Boiça

-A estrada de ligação em perfil duplo da Rot. do Bombeiro com a Rot. da Boiça,

-A correção do traçado do caminho do matadouro com ligação entre o matadouro e a av. da Igreja,

 

CONSTITUEM no seu conjunto, uma aspiração e reivindicação dos Canenses. Inquestionavelmente, a realização destas obras, representam um significativo acrescento da malha urbana de Canas e o completar da ligação à Póvoa de Sto. António.

 

projeto escolhido e aprovado por Canas

Em 2006, no início do ano e também no início do mandato da nova câmara, surge uma empresa a fazer serviço de topografia na Av. da Igreja (cruzamento com a rua do matadouro), ocasionalmente interrogados disseram que andavam a tirar pontos para a ligação da av. da igreja à estrada da póvoa. De imediato lhes foi dito que essa ligação era do cemitério, cruzava a R. Tiago Marques direita ao velho matadouro e rotunda da boiça, Os trabalhadores disseram que estavam a criar um estudo/solução encomendado pela câmara de nelas, para substituir a ligação que ficaria muito cara à câmara.

 



projeto alternativo encomendado pela câmara de nelas em 2006



Esta solução não passou despercebida, a concluir pelo cartaz afixado junto ao cruzamento do caminho do matadouro com a av. da Igreja.

 

cartaz de protesto pela solução da câmara nelas (2006)

 



Rotundas 2400 dias depois, façam.

Depois de indicadas várias datas para o início da construção das rotundas na EN-234, de acesso a Canas de Senhorim e a Vale de Madeiros, está agora indicada a data de 22 de outubro 2012 para o início dos trabalhos.

 

 Previstas desde o ano de 2006, com dotações anuais de € 1 euro, negociadas ao mesmo tempo que a rotunda de Santar (pronta e em funcionamento há vários anos), foram sendo sucessivamente preteridas, consideradas não prioritárias (pese embora os acidentes mortais ali ocorridos), com o acordo do então e atual presidente da junta e que deu origem a protestos e intervenções do MRCCS (de que o presidente da junta alegadamente se diz líder) a chamar a atenção para o atraso e indefinição da realização da obra.



Chegou mesmo a colocar-se a hipótese de ser construída apenas a rotunda de acesso a Canas.

local de uma das rotundas-perigosa lomba

  

cartaz de março 2012

  

cartaz de Agosto 2012 - protesto contra o adiar da obra

local da rotunda de acesso a Canas

 

cartaz de protesto à intenção da câmara de fazer apenas 1 rotunda

cartaz em abril 2012 - para que a câmara faça a obra

 

Assembleia de “quê e para quê”?

Assembleia de freguesia reuniu-se no dia 27 de setembro de 2012 em sessão ordinária ,com a seguinte ordem de trabalhos:

Assuntos antes da ordem do dia

Atividade da Junta de Freguesia

 

Colocadas algumas perguntas de esclarecimento por parte da oposição totalmente irrelevantes, Sobre o alargamento do cemitério o presidente da junta diz que é para continuar, a oposição arrasta-se e conforma-se com uma solução temporária que elimina a estrada de ligação à rotunda da boiça passando pelo antigo matadouro.

Algumas considerações da oposição sobre a falta de investimento em Canas, dizendo ao de leve que a câmara não programa nada, que não pensam o que querem fazer nos próximos anos. O presidente da junta diz que não sabe de nada, não responde pela câmara.

 

Falou-se sobre as rotundas da EN-234, várias vezes apontado o seu início, se era uma ou duas rotundas. Mais uma vez o presidente disse que não sabia, que achava que o “protocolo” com as estradas de Portugal estava feito e que iam fazer uma expropriação para um pequeno pedaço de terreno na rotunda de acesso a Vale de Madeiros (junto ao antigo café provincial).

 

Que talvez em próximas candidaturas a eleições se pudesse prometer um cemitério novo, que era engraçado…

Que o parque industrial está a andar, até já lá tem uma antena…

 

Veio depois a intervenção do público, dada a palavra, foram colocadas algumas perguntas:

1- Que o muro da escola primária da feira tinha um descolamento de alguns 5 cm, que podia haver um acidente.

O senhor presidente disse que o muro na av. da igreja também está inclinado e não cai, mas que isso é com a câmara,

2- placas de identificação toponímica da av. dos bombeiros estão derrubadas, porque não se colocam? O presidente da junta disse que devem ter sido os mesmos que partiram as arvores, que estão assim muito bem.

Esquece-se, não sabe, que a placa norte foi derrubada devido a um acidente de viação e a placa sul, foi “encostada” pela câmara quando andou a espalhar argila na simulação da descontaminação da avenida, por ordem do próprio presidente da junta.

 

Da probreza desta sessão SALIENTA-SE a habitual desculpa do presidente quando lhe fazem alguma pergunta sobre desenvolvimento de Canas, repetidamente diz, uma cassete digna de registo: “foram os que partiram as arvores; as arvores também lá estavam e já não estão”

 

Propostas apresentadas = 0 (ZERO)

Intervenções: Membros do Mrccs - sem qualquer intervenção; Membros do Cim - 2 intervenções; Ps - sem intervenção.

Protocolo do NADA?

Referimos a recente existência da assinatura de um protocolo (saga dos protocolos) entre o Centro Social Paroquial de Canas e a Câmara de Nelas, baseado na informação existente no site da câmara, sem que se divulgasse o conteúdo do mesmo. Habituados a conteúdos ruinosos para Canas e o conhecimento do que se ia discutindo em sede de assembleia de freguesia e em atas da câmara, deu-se a notícia que a comparticipação do lar envolvia o “entroncamento” das obras de alargamento do cemitério e deslocação da cabine de eletricidade.

O apoio à ampliação do lar existe no GOP (Plano de atividades) de 2011 e 2012 com dotação de € 1.

Assim, temos o conteúdo do protocolo, onde se pode ler:

(cláusula 2ª) que o valor do apoio - € 150.000 comprometem-se [NÃO ASSUMEM NEM CONCEDEM O APOIO];

até 2014 vão acordar o montante e o numero de prestações [NÃO PAGAM] – mas se alguma coisa lhes correr mal será em prestações -clausula 3ª (que confusão, vão fazer o pagamento até 2014 ou apenas combinar as prestações e respetivos montantes).

comprometem-se [NÃO ASSUMEM] a fazer fazer diligências, para que a segurança social conceda um subsidio, para o compromisso do apoio na cláusula 2 (clausula 4 nº1).

e por fim a machadada final na clausula 5 [NÃO PAGAM-COMPROMISSO ANULADO]: se o subsidio da segurança social não for concedido o protocolo morre, porque a câmara não vai arranjar receita para a despesa comprometida - Lei 8/2012 de 21 de fevereiro (lei dos compromissos).

PROTOCOLO 

1. Obs: ao que parece, formalmente a Junta não fez parte do protocolo, mas a presença do presidente da junta no ato de assinatura, deve ter sido ocasional??.

Câmara de Nelas “VERGA-SE” à ultima reivindicação de Canas

A Câmara passados 7 anos acaba de vez com a cobrança da água porta a porta e adota de vez os postos de cobrança da àgua, exigidos por Canas em Janeiro de 2005. Esta que foi uma reivindicação dos Canenses pela facilitação e diversidade dos meios de pagamento, motivou forte contestação da Câmara de Nelas, que, recorde-se, ameaçou e cortou a água a Canenses que tinham efetuado o pagamento na junta de freguesia. Esta situação levou mesmo um grupo considerável de Canenses a deslocarem-se à câmara para exigirem a criação de vários locais de cobrança, a que a câmara respondeu com um contingente de trabalhadores externos, reunidos numa sala para o que desse e viesse.

Mas não se pense que a nova Câmara eleita em Outubro de 2005 atendeu de imediato á reivindicação, foram precisos 8 longos meses para que o novo executivo acedesse a ir de encontro ao interesse da população de Canas. Invocaram que não podiam dar a entender que estavam a obedecer a Canas (apesar dos então candidatos eleitos dizerem que era uma decisão pacifica e vantajosa para todos). Foi então que encontraram uma forma de afastar esse pensamento, iriam tomar a decisão de criar postos de cobrança para todas as freguesias, manter a cobrança porta a porta e, assim, não se podia dizer que era para Canas ou por reivindicação de Canas.

troyka de dinheiro virtual

A Câmara de Nelas e a Junta de Freguesia acabam de recorrer à assinatura de um protocolo com a Paróquia de Canas, destinado a “embrulhar” uma troyka de obras:

- o alargamento do cemitério 

- a eliminação da ligação à rotunda da Boiça e,

- a comparticipação à ampliação do lar.

Este pacote contém:

1-uma despesa reduzida da câmara com a construção do muro do cemitério;

2- Um ganho de cerca de € 1.000.000 com o previsível custo da estrada de perfil duplo ligação á boiça;

3- Um encargo nulo com a comparticipação das obras de ampliação do lar Padre Domingos, uma vez que a promessa passa por uma candidatura à segurança social;

Zona Industrial – copiar bom exemplo

O que se passa com a Zona Industrial da Ribeirinha em Canas?

Porquê o seu abandono e desinvestimento?

De que vale ter um espaço faz de conta, sem estar dotado das infraestruturas mínimas de funcionamento e preparado para albergar, no imediato, qualquer iniciativa empresarial?

Qual o papel das forças politicas locais – Junta de Freguesia – ao apoiar as opções de NÃO INVESTIMENTO da Câmara de Nelas?

Aqui está uma forma diferente, para melhor, de desenvolvimento de um município, considerando uma distribuição industrial no espaço geográfico do concelho.

Ao contrario, a Câmara de Nelas quer reunir primeiro as empresas e depois fazer o parque em Canas de Senhorim.

mrccs - 2 agosto

2 PERGUNTAS

1-Porque razão Canas não pode ter uma estrada/avenida destas?

2-Se não a pode ter agora, porque estragar a sua futura construção?

comunicado

pertinente...

assembleia do 0 (ZERO)

“VOTADAS” 0 (ZERO) PROPOSTAS

Assembleia reuniu-se em sessão ordinária de 21-06.2012, com a seguinte ordem de trabalhos:
Assuntos antes da ordem do dia
Atividade da Junta de Freguesia

Aberta a sessão a oposição Cim colocou várias questões para esclarecimento, sobre festas, cemitério, onde entende que não devia proceder-se ao alargamento, presidente da junta entende que sim, é feito o alargamento custe o que custar, a câmara não tem dinheiro, um cemitério é caro, não se faz de qualquer maneira, há questões técnicas, estacionamentos, acessos, etc etc.

Insiste o cim a dizer que o procedimento em vários lugares vizinhos é de afastar o cemitério da zona urbana, construindo um novo, que não fazia sentido estar a comprometer a projetada estrada, porque o alargamento não resolve o problema.

O presidente da junta (que intervém a seu belo prazer) disse que a obra vai fazer-se, que também está dependente das negociações com o lar e já reuniu com a instituição para acertar pormenores; neste momento um dos membros da oposição observou admirada a realização da reunião com o lar, a que o presidente da junta retorquiu que reunia com quem mandava e representava o lar, que eram o Sr.Pe Nuno e também o Sr. Rebelo que é também presidente da assembleia de freguesia,

O membro do cim (que faz parte da direção do lar) foi dizendo da sua discordância com este alargamento do cemitério e que por essa ordem de ideias, a seguir ocupava-se o terreno todo anexo ao lar com cemitério, eis então que o presidente da junta (sempre ele) em tom agressivo e visivelmente alterado disse: “não lhe admitia, acabou a conversa, não havia mais respostas, acabou, acabou…”

Instalou-se o “pânico” tal foi o tom ameaçador utilizado, sem que o presidente da assembleia tivesse qualquer atitude de regulação do conflito e defesa do membro da assembleia que estava no uso da palavra, perante um não membro da assembleia (como é o presidente da junta).

A oposição cim lá começou outra vez a falar, “medindo” cada palavra, até que o presidente da junta recuperasse do seu mau humor e se dispusesse a deixar prosseguir a reunião.

Ainda o cim, falou que o associativismo vem da herança fabril, que entende absolutamente necessária para o futuro de Canas

O presidente da junta repetia continuamente que não há dinheiro, não há dinheiro, que nem a câmara sabe como ficou endividada, não há dinheiro, que a parte fabril já era e que o PS se tivesse vergonha não punham os pés em Canas, que eram os culpados…

Foi-lhe então lembrado quem estava no governo por altura do fecho das 2 principais empresas CPFE e ENU era o PSD, mas, ainda assim, disse que havia culpa da anterior câmara por não comprar as instalações.

O membro eleito pelo PS interveio para dizer tinha sido eleita pelo Ps mas que não era militante do partido, isto a resposta ao facto do presidente da junta ter dito que “os senhores do PS se tivessem vergonha …”

O presidente da junta desculpou-se dizendo que não era para ela, que se percebia para quem, o recado estava dado.

Nota: ainda se falou sobre o encerramento de serviços e o presidente da junta disse que assinou o abaixo-assinado a defender o tribunal de nelas, que não via problema nisso, seguido por outros membros da assembleia.

Em resumo: 0 propostas apresentadas, 0 propostas votadas, 0 intervenções da maioria

Mais um balão de ar – dinheiro

A Câmara de Nelas vai poder aceder a um empréstimo a longo prazo com a duração máxima de 20 anos, destinado a regularizar (pagar) as dívidas com mais de 90 dias de atraso registadas na DGAL até 31 Março de 2012.

A proposta de lei aprovada em conselho de ministros em 14 de junho de 2012, tem ainda que ser submetida à aprovação da assembleia da república, que deve acontecer lá para o início da II sessão legislativa em setembro.

A iniciativa legislativa chamada de PAEL – programa de apoio à economia local, consta dos programas I e II e obriga a um conjunto apertado de obrigações. O total colocado à disposição dos municípios será de 1.000.000.000 de euros e o montante máximo de financiamento igual a 100 % do montante elegível.

Nelas vai ficar no programa I

O cálculo do montante elegível é apurado através da diferença entre os pagamentos em atraso até 31.03.2012 e a soma de vários fatores como por exemplo: redução de 10% dos pagamentos em atraso com mais de 90 dias em setembro de 2011 + redução de 1/7 da despesa com remunerações certas e permanentes em 2011, ou seja os previstos nos n.ºs 3 e 4 do artigo 65.º da Lei do Orçamento do Estado.

sondagem

Anónimo disse...
esclarecedora a sondagem

talvez a JUNTA devesse tirar as devidas conclusões e pôr-se a "andar", isto quer dizer: não perturbem o desenvolvimento de Canas,

para estragar, fiquem quietinhos, Os CANENSES agradecem e recebem a vossa compensação sem qualquer problema.
19/06/2012 01:47:00

nota: resultado de sondagem realizada no canasempesocanas.blogspot.com

Silêncio, estamos a prejudicar Canas…

Mais uma sessão da assembleia de Freguesia realizada em 26-4-2012, que teve relevo, principalmente, pela publicidade previamente dada, depois da anterior terem ocultado a convocatória impedindo o caracter publico da mesma e a participação ou assistência do público.

Iniciados os trabalhos com a leitura e aprovação da ata anterior, seguiu-se o período de assuntos antes da ordem do dia, onde um elemento da oposição eleito pelo cim, colocou várias questões no sentido do seu esclarecimento, entre elas, a mais importante relativa ao alargamento do cemitério, que segundo um blog, a realizar-se, iria impedir a construção da futura ligação à rotunda da boiça em perfil de via dupla e também a construção da rotunda do Bombeiro;

O senhor presidente da Junta (não conseguimos perceber quem conduz a reunião do órgão) de imediato disse que o está no blog era mentira e se este também dizia que se cortaram as árvores, o membro do cim referiu que era a forma de ter conhecimento do assunto, dada a sua vida profissional, aquele era o meio de que dispunha para se informar, mas o que pretendia era ouvir o senhor presidente sobre a veracidade ou não das notícias,

o presidente disse que era tudo mentira, que a estrada se ia fazer e havia espaço para tudo, que até já tinha um esboço das obras e disponibilizava a quem quisesse ver. Após consulta do esboço, o elemento do cim disse que afinal era uma estrada simples, nada do que estava previsto e que não tínhamos o direito de inviabilizar no futuro essa obra e que devíamos era abrir estradas e caminhos e não fechar. O presidente retorquiu dizendo que a ligação de via dupla não se justificava, que esta ligação apenas à Rua Tiago Marques já era muito boa.

Repetiu que era uma vergonha o corte das árvores, que sabia quem era mas não tinha provas, a representante do cim mostrou-se inquieta e estranha pela brusca mudança de tema, que não tinha nada a ver com a questão colocada, continuou a falar a falar de arvores, até que O presidente da assembleia o interrompeu dizendo ao senhor presidente da junta que eram pessoas mal formadas e conseguiu passar ao ponto seguinte: apreciação e votação do relatório e prestação de contas.

As contas não foram apresentadas, sendo que o público não ficou a conhecer os totais de receita e despesa e do saldo de transição. O Presidente da Junta diz que a junta não tem dinheiro, que pagou os paralelos das passadeiras, que pagaram os meios fios dos passeios-que as receitas diminuíram, é impossível gerir não se pode fazer nada

O cim disse que verificava que pela importância a Junta pagou a feira medieval na totalidade, a que o presidente disse que quase tudo.

Quis o cim fazer mais algumas perguntas de esclarecimento, a que o presidente com alguma impaciência dizia que estava tudo nas contas

Aprovaram as contas, com os votos contra do cim, o cim teve o cuidado de explicar que votava contra porque fazia diferente, o membro do ps votou a favor.

À tentativa de colocar mais perguntas dizendo que era o papel da oposição, o Presidente da Junta, com alguma impaciência dizia que estava tudo nas contas, começou a falar alto e a dizer que arrancava tudo o que dissesse canas a concelho, porque andava a lutar e eram impróprias essas manifestações, andava a falar com membros do governo e depois apareciam esses cartazes

Também que a placa na EN 234 a dizer “enfim 6 anos depois”, relativo à construção das rotundas, disse que ele é que tinha que anunciar, e não admitia que falassem em nome do mrccs, o mrccs era ele(?) que foi a votos, mas era de todos(?) não admitia…não admitia…

Que o parque industrial não fazia sentido, devendo os Canenses apoiar o parque de Nelas e as empresas aí existentes, que o centro escolar também não fazia sentido, não se justificava, bem como a ligação à rotunda da boiça em perfil de via dupla.

Que a escola estava ameaçada e ele(?) e mais alguém(?) andavam a lutar;

o membro do cim disse-lhe que o agrupamento não era fundido porque a escola e a camara não queriam, portanto estava tudo bem.

O Presidente da Assembleia disse que ia passar ao ponto da atividade da Junta de Freguesia e a seguir à intervenção do público, mas rapidamente o presidente da junta ordenou que o público fizesse as perguntas antes da atividade da junta, não se percebe o porquê, nem quem dirige a Assembleia.

ERRO À VISTA !!!

A Câmara e Junta insistem em levar a cabo o alargamento do cemitério inviabilizando o desenvolvimento da malha urbana, numa via projetada em perfil de via dupla, entre a também projetada Rotunda do Bombeiro e a existente Rotunda da Boiça.



Marcações do previsto alargamento e cartaz de protesto do MRCCS



marcações do alargamento

marcações do alargamento

area de alatgamento

vista de alargamento do muro ao inicio da estrada

marcações em espaço do lar

marcações do limite estrada (lado direito)

marcações espaço do lar

noção do espaço a alargar

marcações lado direito estrada





vista geral do espaço



cartaz de alerta do MRCCS

cartaz de alerta do MRCCS

GIP “empurrado” para Nelas

Acaba de ser retirado de Canas e colocado em Nelas o GIP. Este serviço desenvolvia as suas atividades no apoio e orientação aos jovens e adultos na procura de emprego.

A Câmara com o apoio da Junta e complacência do Centro Social, conseguiram mais uma vez, retirar um serviço de Canas, numa saga doentia de travar e estagnar, qualquer sinal de vitalidade e apoio das populações.



Gip de 2009 a 2011



2012 - Fecho do Gip e retirada da placa



 O GIP Gabinete de Inserção Profissional instalado em Canas em Junho de 2009, funcionava nas instalações do cartório paroquial e tinha sido atribuído, depois da respetiva candidatura, ao Centro Social Paroquial de Canas, na qualidade de Instituição Particular de Solidariedade Social.



Rua da Estação com a casa do GIP á direita



http://gipcanas.blogspot.com/

“Os Gabinetes de Inserção Profissional (GIP) têm por objetivo apoiar jovens e adultos desempregados na definição ou desenvolvimento do seu percurso de inserção ou reinserção no mercado de trabalho, em estreita articulação com os Centros de Emprego.”

Nota: à época (2009) do conhecimento do resultado positivo da candidatura, em reunião na junta o Presidente da mesma, mostrava preocupação por o serviço ser instalado em Canas, dizia ele que estes serviços eram instalados nas câmaras, que não compreendia e que o dirigente máximo da instituição estava “aflito”