domingo, 2 de dezembro de 2012

Investimento municipal – copiar bom exemplo

 
in JN 29.11.12
Assistimos a desculpas mais ou menos comuns, sempre que se fala, que se põe em causa a falta de investimento autárquico. Os intérpretes do poder autárquico adquirido por eleições, queixam-se da escassez de recursos financeiros pouco depois de iniciarem o seu mandato, discurso muito diferente daquele enquanto candidatos.
 
No período entre a candidatura e a eleição pouco ou nada mudou, com exceção de um acréscimo de divida, usado, para quem está no poder tentar ser reeleito. Mas não se pense que o exercício autárquico está condenado à divida e caraterizado por não satisfazer as necessidades das populações e não perspetivar o futuro;
 
Aqui temos um exemplo, o que é preciso é interpretar corretamente os fins destas entidades públicas.
AQUI

COMO LÁ ?
 
 

43 comentários:

Anónimo disse...

tudo ao contrário (bom contrario) do que fazem por aqui.

Anónimo disse...

aqui a malta aposta nas comissões e nas jogadas pessoais,

espanholadas, favores, muros e muita, muita, mas muita aldrabisse

Anónimo disse...

SABER NÃO CUSTA
O QUE CUSTA É SABER VIVER!!!
PORQUE SERÁ ESTA TÁCTICA?
SERÁ QUE CASTRO ALMEIDA AINDA PODE VOLTAR A CANDIDATAR-SE???????????????
NÃO ESQUEÇAMOS QUE EM 2013 HÁ ELEIÇÕES AUTÁRQUICAS E COMO OS ORÇAMENTOS NORMALMENTE NÃO SÃO CUMPRIDOS A 100%!!!!!!!!!!!!!!!
AGUARDEMOS...

Anónimo disse...

de facto, são procedimentos corretos, mas que chocam com os prósitos eleitorais que a maioria usa, de se perpetuar no poder.

Anónimo disse...

anonimo de 2 de Dezembro de 2012 21:59

valorizava a sua perspectiva se o municipio em causa estivesse endividado.

Anónimo disse...

3.000 euros de despesas não documentadas no Desportivo,
não documentadas, o dinheiro varreu

ah ah ahhh e as comissões de quem arranja os subsidios? Não recebeu

não recebeu? então substitui o presidente

boa boa, não mudam estas sanguessugas

Anónimo disse...

Isto é o produto de.
- gente que muda de partidos
- de acessores a políticos
-troca tintas da polítioca

se não vejamos:

ISAURA PEDRO DO PS PARA O PSD!

MANUEL MARQUES DE ACESSOR DE CORREIA PARA CULIGAÇÃO CDS/PSD!

MOTA VEIGA DA UDP PARA O PS!

E MAIS ALGUNS ALDRABÕES...!

Anónimo disse...

acrescente-se que o Manel marques foi vereador do CDS no mandato 2001-2005,

não largam o "bolo", por algum motivo é?

Anónimo disse...

E agora Borges da Silva do PSD para o PS

Carrega Isaura

Anónimo disse...

Oh, Zé Zé, então esqueceram o Borges da Silva que numa dúzia de anos saltou do PS para o CDS, do CDS para o PSD, do PSD para PSD/CDS/MRCCS, do PSD/CDS/MRCCS para PT/Correia, do PT/Correia para PS, do PS para ...(?).
Ai Zé Zé, com franqueza, por acaso conhecem maior "troca tintas da política"? Muito espanta, com tão boa memória como esqueceram o óbvio! Deve ser da ânsia pelo pote. Tomem um ansiolítico que isso passa.
Para vosso aconchego, um Xicoração do Lulu.

Anónimo disse...

ao #Lulu.


4 de Dezembro de 2012 17:57#

o pânico de perder, do troca tintas de Vila ruiva é tremendo !

cuidado com a ansiedade,sem câmara não há "calmantes"!

esse Lulu deve estar entalado,o bolo faz-lhe mal !

perpétua joaquina,in divagações de uma trampolineira

Anónimo disse...

é assustador para os "todos juntospor nelas +Lp" a hipotese de uma candidatura limpa,

"todos juntos...por nelas" merecem ser derrotados, quanto mais não seja, por terem ultrapassado os poderes que os eleitores lhes deram

derrota precisa-se para estes falidos...

Anónimo disse...

"o pânico de perder, do troca tintas de Vila ruiva é tremendo !"

é isso aí
caro companheiro

vai ser uma campanha
digna de ser vista

Anónimo disse...

e que tal falarem da realidade, principalmente da nossa terra, até parece que Canas está de vento em popa

as eleições a seu tempo

Canas, discutam Canas.

Anónimo disse...

À vista o lavar de roupa suja entre a familia desavinda do PSD/CDS. O PS, à falta de melhor, cedeu casa a um dos desalojados.

Anónimo disse...

puseram a cãmara na falência e não sabem onde gastaram o dinheiro

terá sido em Canas?

vão-se embora, eleições rápidamente,

demitam-se, ou melhor, aproveitem os salários e não só...

faltam 9 meses, fora fora

ANTI XULOS disse...

DEPOIS DE RECEBER HÁ UMA SEMANA A AVALIAÇÃO DA CASA QUE ME CUSTOU A CONSTRUIR
CUJA AVALIAÇÃO PARECE INDICAR QUE VIVO NUM PALACETE, A QUE SE APLICARÁ A TAXA MÁXIMA DE IMI, SÓ TENHO A DIZER

VÃO TRABALHAR

FALIRAM A CÂMARA
E AGORA O POVO QUE PAGUE

POR FAVOR NÃO ME BATAM NA PORTA
EM CAMPANHAS ELEITORAIS

NÃO DIGAM QUE NÃO FORAM AVISADOS

VÃO TRABALHAR

Anónimo disse...

caro @antixulos

não chegava a nova avaliação atingir aumentos OFENSIVOS ESCANDALOSOS DE 300 %, que aqueles que elegemos (maioria) para a assembleia municipal APROVARAM A TAXA MÁXIMA DE IMI 5%

das duas uma: ou não sabem o que andam a fazer (ignorantes,carneiros) ou estão a ser previligiados de várias formas

Anónimo disse...

Dra isaura ,dr Marques,outros vigaristas e acessores,abandonem a barca e vão trabalhar.

Deixem essa casa,para outros que a saibam governar,incapazes e corruptos!

Anónimo disse...

elegemos? eu não, esses atrasados e pedintes não me enganaram,

são uns autênticos "abortos" quando estão nas reuniões, qualquer dia até votam a penhora da própria casa

Anónimo disse...

xulos

mil vezes xulos

Anónimo disse...

Pelos vistos (agora) ninguém votou neles.

Anónimo disse...

", esses atrasados e pedintes não me enganaram,"

esses vigaristas,deviam era ir trabalhar:

a pastora devia ir para media[disse media] ou guardar ovelhas

o samarreiro de vila ruiva ,para advogado(?) ou guardar cabras nos penhascos

e levarem esses atrazados,das juntas e assembleia ,para a Serra da Estrela;
é que a neve ía fazer bem a esses mentecaptos



Anónimo disse...

isto que nos fizeram com o imi máximo não tem perdão nem nos quintos do inferno

votos nessa gente ????

só se endoidessemos

aliás se eles se apresentarem a votos não terão vergonha

fora com esta trupe que nos desgraçou

rua com eles

vão trabalhar

Anónimo disse...

LEMBRAM-SE DE UMA PROPOSTA DA ISAURINHA DE CRIAR UMA EMPRESA COM MAIORIA PRIVADA PARA FAZER AS OBRAS QUE FALTAVAM NO CONCELHO E O SENHOR DR. BORGES QUE AGORA QUER IR PELO PS VETOU O PROJECTO PORQUE O CONCELHO IA SER EMPENHADO?
ISSO ERA A PROVA DA FALTA DE CONHECIMENTOS DE GESTÃO DA CÂMARA, POR ISSO É QUE AS AVALIAÇÕES DAS NOSSAS CASAS, MESMO DE CAMPO QUE VÃO A 3.000%? É PARA NOS SUGAREM O TUTANO
PARA PAGAR AS FAVAS QUE ELES COMERAM. NAO ERA O SENHOR DR.BORGES MUITO AMIGO DO NOSSO PRESIDENTE DA CÂMARA? COMO É QUE ELE AGORA MUDA DE CAMISOLA?
ISTO É QUE É MALTA SEM VERGONHA!!!

Anónimo disse...

AMIGO DO PRESIDENTE DA JUNTA ERA O QUE QUERIA DIZER, PORQUE PRESIDENTE DA CÂMARA ERA O QUE O SENHOR DR. BORGES QUERIA SER E POR ISSO BATEU COM A PORTA!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Anónimo disse...

tinha sido bonito se esse parceria pubico privada fosse avante;
posso dizer-vos que, um dos grandes defensores desse projeto era o presidente da junta de Canas, na altura a fazer manobras com o vareador Marques e a dar umas "facadas" no seu amigo Borges da Silva que foi claramente contra.

Anónimo disse...

Cada um conta como lhe convém. A empresa privada foi ainda negociada com Borges da Silva. Que não bateu com a porta, foi corrido pela Isaurinha. Porquê? Porque ele queria que ela saísse para ser ele o presidente. Depois na "oposição" vetou o que ele próprio também negociara.

Anónimo disse...

pode crer que não sou um "esbirro" de Borges da Silva ou outro qualquer candidato à câmara (se votar é para castigar esta maioria de falência)

se fizesse parte da candidatura de Borges da Silva, estaria satisfeito porque não têm argumentos maus que lhe apontem,

se estivesse no vosso lugar (que entendem é uma profissão) estaria deveras preocupado,

os vossos previlégios estão em causa

contagem decrescente... fora

Anónimo disse...

Deixe, já botou nele e nestes em 2005, o resultado está à vista. Nada há que lhe apontar? Pudera, não tem nada para apresentar, a não ser na ânsia de ir ao pote corre-os a todos, de 4 em 4 anos partido diferente. Melhor nem na feira.

Anónimo disse...

fora com a xularia

pior não haverá

Anónimo disse...

levem os xulos da cambra e junta de canas

€€€€€ e isaura calhau,marques moedas,luis dinheiro e seus assistentes de cadongueiros, para a profundeza dos infernos€€€€€

surropiadores malvados

Anónimo disse...

anónimo de 7 de Dezembro de 2012 15:24

enganado redondamente quanto ao voto, não botei neles em 2005

provas? acrescentei no boletim Câmara Municipal de Canas de Senhorim e X á frente

pergunte aos escrutinadores da mesa 1, devem-se ter deparado com o expresso na contagem e verificação dos votos

Anónimo disse...

A grosseira inconstitucionalidade da tributação sobre pensões
Por António Bagão Félix
Aprovado o OE 2013, Portugal arrisca-se a entrar no "Guinness Fiscal" por força de um muito provavelmente caso único no planeta: a partir de um certo valor (1350 euros mensais), os pensionistas vão passar a pagar mais impostos do que outro qualquer tipo de rendimento, incluindo o de um salário de igual montante! Um atropelo fiscal inconstitucional, pois que o imposto pessoal é progressivo em função dos rendimentos do agregado familiar [art.º 104.º da CRP], mas não em função da situação activa ou inactiva do sujeito passivo e uma grosseira violação do princípio da igualdade [art.º 13.º da CRP].
Por exemplo, um reformado com uma pensão mensal de 2200 euros pagará mais 1045 € de impostos do que se estivesse a trabalhar com igual salário (já agora, em termos comparativos com 2009, este pensionista viu aumentado em 90% o montante dos seus impostos e taxas!). Tudo isto por causa de uma falaciosamente denominada "contribuição extraordinária de solidariedade" (CES), que começa em 3,5% e pode chegar aos 50%. Um tributo que incidirá exclusivamente sobre as pensões. Da Segurança Social e da Caixa Geral de Aposentações. Públicas e privadas. Obrigatórias ou resultantes de poupanças voluntárias. De base contributiva ou não, tratando-se por igual as que resultam de muitos e longos descontos e as que, sem esse esforço contributivo, advêm de bónus ou remunerações indirectas e diferidas. Nas pensões, o Governo resolveu que tudo o que mexe leva! Indiscriminadamente. Mesmo - como é o caso - que não esteja previsto no memorando da troika.
Esta obsessão pelos reformados assume, nalguns casos, situações grotescas, para não lhes chamar outra coisa. Por exemplo, há poucos anos, a Segurança Social disponibilizou a oferta dos chamados "certificados de reforma" que dão origem a pensões complementares públicas para quem livremente tenha optado por descontar mais 2% ou 4% do seu salário. Com a CES, o Governo decide fazer incidir mais impostos sobre esta poupança do que sobre outra qualquer opção de aforro que as pessoas pudessem fazer com o mesmo valor... Ou seja, o Estado incentiva a procura de um regime público de capitalização (sublinho, público) e logo a seguir dá-lhe o golpe mortal. Noutros casos, trata-se - não há outra maneira de o dizer - de um desvio de fundos através de uma lei: refiro-me às prestações que resultam de planos de pensões contributivos em que já estão actuarialmente assegurados os activos que caucionam as responsabilidades com os beneficiários.

Anónimo disse...

tenham calma, quando receberem em abril a nota de cobrança das finanças para pagarem o IMI, entreguem-no aos "artistas" membros da maioria PSD e presidente da junta (que votaram a taxa máxima 0,5 %) que eles "PAGAM O IMPOSTO"

ahh ahhhhhhhhhhhhhhhhh é o máximo

Anónimo disse...

Neste caso, o que se está a tributar é um valor que já pertence ao beneficiário, embora este o esteja a receber diferidamente ao longo da sua vida
restante. Ora, o que vai acontecer é o desplante legal de parte desses valores serem transferidos (desviados), através da dita CES, para a Caixa Geral de Aposentações ou para o Instituto de Gestão Financeira da S. Social! O curioso é que, nos planos de pensões com a opção pelo pagamento da totalidade do montante capitalizado em vez de uma renda ou pensão ao longo do tempo, quem resolveu confiar recebendo prudente e mensalmente o valor a que tem direito verá a sua escolha ser penalizada. Um castigo acrescido para quem poupa. Haverá casos em que a soma de todos os tributos numa cascata sem decoro (IRS com novos escalões, sobretaxa de 3,5%, taxa adicional de solidariedade de 2,5% em IRS, contribuição extraordinária de solidariedade (CES), suspensão de 9/10 de um dos subsídios que começa gradualmente por ser aplicado a partir de 600 euros de pensão mensal!) poderá representar uma taxa marginal de impostos de cerca de 80%! Um cataclismo tributário que só atinge reformados e não rendimentos de trabalho, de capital ou de outra qualquer natureza! Sendo confiscatório, é também claramente inconstitucional. Aliás, a própria CES não é uma contribuição. É pura e simplesmente um imposto. Chamar-lhe contribuição é um ardil mentiroso. Uma contribuição ou taxa pressupõe uma contrapartida, tem uma natureza sinalagmática ou comutativa. Por isso, está ferida de uma outra inconstitucionalidade. É que o já citado art.º 104.º da CRP diz que o imposto sobre o rendimento pessoal é único.
Estranhamente, os partidos e as forças sindicais secundarizaram ou omitiram esta situação de flagrante iniquidade. Por um lado, porque acham que lhes fica mal defender reformados ou pensionistas desde que as suas pensões (ainda que contributivas) ultrapassem o limiar da pobreza. Por outro, porque tem a ver com pessoas que já não fazem greves, não agitam os media, não têm lobbies organizados.
Pela mesma lógica, quando se fala em redução da despesa pública há uma concentração da discussão sempre em torno da sustentabilidade do Estado social (como se tudo o resto fosse auto-sustentável...). Porque, afinal, os seus beneficiários são os velhos, os desempregados, os doentes, os pobres, os inválidos, os deficientes... os que não têm voz nem fazem grandiosas manifestações. E porque aqui não há embaraços ou condicionantes como há com parcerias público-privadas, escritórios de advogados, banqueiros, grupos de pressão, estivadores. É fácil ser corajoso com quem não se pode defender.
Foi lamentável que os deputados da maioria (na qual votei) tenham deixado passar normas fiscais deste jaez mais próprias de um socialismo fiscal absoluto e produto de obsessão fundamentalista, insensibilidade, descontextualização social e estrita visão de curto prazo do ministro das Finanças

Anónimo disse...

E pena é que também o ministro da Segurança Social não tenha dito uma palavra sobre tudo isto, permitindo a consagração de uma medida que prejudica
seriamente uma visão estratégica para o futuro da Segurança Social. Quem vai a partir de agora acreditar na bondade de regimes complementares ou da introdução do "plafonamento", depois de ter sido ferida de morte a confiança como sua base indissociável? Confiança que agora é violada grosseiramente por ditames fiscais aos ziguezagues sem consistência, alterando pelo abuso do poder as regras de jogo e defraudando irreversivelmente expectativas legitimamente construídas com esforço e renúncia ao consumo.
Depois da abortada tentativa de destruir o contributivismo com o aumento da TSU em 7%, eis nova tentativa de o fazer por via desta nova avalanche fiscal. E logo agora, num tempo em que o Governo diz querer "refundar" o Estado Social, certamente pensando (?) numa cultura previdencial de partilha de riscos que complemente a protecção pública. Não há rumo, tudo é medido pela única bitola de mais e mais impostos de um Estado insaciável. Há ainda outro efeito colateral que não pode ser ignorado, antes deve ser prevenido: é que foram oferecidos poderosos argumentos para "legitimar" a evasão contributiva no financiamento das pensões. "Afinal, contribuir para quê?", dirão os mais afoitos e atentos. Este é mais um resultado de uma política de receitas "custe o que custar" e não de uma política fiscal com pés e cabeça. Um abuso de poder sobre pessoas quase tratadas como párias e que, na sua larga maioria, já não têm qualquer possibilidade de reverter a situação. Uma vergonha imprópria de um Estado de Direito. Um grosseiro conjunto de inconstitucionalidades que pode e deve ser endereçado ao Tribunal Constitucional.
PS1: Com a antecipação em "cima da hora" da passagem da idade de aposentação dos 64 para os 65 anos na função pública já em 2013 (até agora prevista para 2014), o Governo evidencia uma enorme falta de respeito pela vida das pessoas. Basta imaginar alguém que completa 64 anos em Janeiro do próximo ano e que preparou a sua vida pessoal e familiar para se aposentar nessa altura. No dia 31 de Dezembro, o Estado, através do OE, vai dizer-lhe que, afinal, não pode aposentar-se. Ou melhor, em alguns casos até poderá fazê-lo, só que com penalização, que é, de facto, o que cinicamente se pretende com a alteração da lei. Uma esperteza que fica mal a um Governo que se quer dar ao respeito.
PS2: Noutro ponto, não posso deixar de relevar uma anedota fiscal para 2013: uma larga maioria das famílias da classe média tornadas fiscalmente ricas pelos novos escalões do IRS não poderá deduzir um cêntimo que seja de despesas com saúde (que não escolhem, evidentemente). Mas, por estimada consideração fiscal, poderão deduzir uns míseros euros pelo IVA relativo à saúde... dos seus automóveis pago às oficinas e à saúde... capilar nos cabeleireiros. É comovente...

Anónimo disse...

fascismo e extrema direita estão de volta

Anónimo disse...

abaixo o fascismo

Anónimo disse...

deve-se discutir o fascismo;

mas deixar passar impunemente a inoperãncia da junta e da câmara,em relação AO NÃO FAZER E O
FAZER MAL(caso do circo que é a gestão do trânsito ,na constr. das rot.)...

O ADIAR DA FEITURA DE UM NOVO CEMITÉRIO,ATÉ QUE ...

AÍ APARECEM E DIZEM:NÃO QUEREMOS ALARGAR O CEMITÉRIO MAS TEM QUE SER

É DE BRADAR AOS CÉUS!

Anónimo disse...

esperem para ver as OBRAS/INVESTIMENTOS, que a junta e assembleia vão solicitar à câmara para o ano de 2013

Anónimo disse...

Em 2010/11 o vereador Marques mais o presidente pelo PSD ,para a junta de Canas LP,

de uma forma subtil ,recompensaram a coordenadora do CIM Mafalda da Junta de Canas!

Sabem em quê,e porquê???

Anónimo disse...

vai ser o bom e o bonito, perceber o porquê de mudanças de posição